Creating Energy Industry Accountability Around Climate Change Goals

Mesmo que o consumo geral de energia continue aumentando, as empresas no setor de petróleo e gás estão começando a se alinhar com alguns dos princípios do acordo climático de Paris - que visa reduzir as emissões de carbono a um zero líquido até o final do século. For example,Shell announced it would link executive pay to self-imposed carbon emissions targets, pending a shareholder vote in 2020. Beyond exercising corporate social responsibility, energy organizations are identifying concrete business justifications for taking these steps.

As the energy industry sets goals for long-term growth that factor in climate change, transformative leadership will require a balancing act of empowering Investidores e executivos, além de responsabilizar as organizações. Os consumidores estão dando uma olhada mais crítica nas ações das organizações em torno de ...

In recent years, media coverage and A conscientização pública subsequente sobre as mudanças climáticas se intensificou. Os consumidores estão dando uma olhada mais crítica nas ações das organizações em torno das mudanças climáticas e alguns estão optando por "votar com suas carteiras", apoiando ou desinvestindo de empresas com base em se as práticas dessa organização estão alinhadas com seus valores. Em geral, as mudanças nos gastos e no investimento do consumidor podem ter um impacto notável nos resultados das organizações.

Na indústria de petróleo e gás, especificamente, investidores ativistas e acionistas de alto nível estão começando a ecoar alguns desses sentimentos públicos e instar as organizações a tomar medidas para mitigar as mudanças climáticas. Por exemplo, ExxonMobil enfrentou pressão de uma coorte de investidores com US $ 9,5 trilhões de ativos sob gerenciamento em seu portfólio para fornecer maior transparência em torno de sua abordagem corporativa para alvos relacionados à mudança climática. Os acionistas ativistas desejam investir com empresas que não apenas fornecerão retorno significativo, mas também usarão seus fundos para um bem maior. As organizações que fatoram proativamente a governança ambiental em suas perspectivas estratégicas maiores podem demonstrar um grau de administração ambiental sem perder de vista o imperativo para oferecer um retorno sobre o investimento dos acionistas. As políticas ambientais globais estão evoluindo, mas não padronizadas, com alguns mercados promulgando mandatos estritos, enquanto outros relaxam seus objetivos. Isso cria uma oportunidade para a indústria de petróleo e gás desenvolver sua própria responsabilidade e auto-relatar métricas em torno das metas climáticas, em vez de aguardar orientações ou regulamentos futuros aplicados por agências governamentais. É mais fácil para uma organização apoiar metas concretas do que objetivos climáticos mal definidos. Os padrões de prestação de contas orientados pelo setor provavelmente também seriam mais baratos, porque as organizações poderiam moldá-las em torno das operações atuais, versus requisitos estatutários. As metas climáticas de auto-relatórios efetivamente podem fornecer um nível de responsabilidade e uma maior visão do progresso geral do setor, que satisfaz as demandas de partes interessadas díspares. As empresas também correm o risco de rastrear seus esforços durante um período de fracasso e depois ter que demonstrar sua estratégia para melhorias futuras. E métricas pouco articuladas podem levar a inconsistências na maneira como o auto-relato das empresas. Isso começa com a comunicação transparente entre todas as partes. Ao mesmo tempo, os líderes devem se comunicar claramente a todos os investidores como as iniciativas relacionadas às mudanças climáticas podem ajudar a manter uma vantagem competitiva de longo prazo. É preciso um julgamento comercial sólido para gerenciar efetivamente atraente para uma determinada classe de investidores, enquanto ainda toma decisões estratégicas que mantêm a organização competitiva. Em Ceraweek, da IHS Markit, o presidente e CEO da Equinor, Eldar Sætre, enfatizou a necessidade de as empresas de petróleo e gás “

Investor pushback may not yet serve as a consequence for businesses that don’t respond to climate change demands, but it is a potential warning sign of things to come. Organizations that proactively factor environmental governance into their larger strategic outlook can demonstrate a degree of environmental stewardship without losing sight of the imperative to deliver a return on shareholders’ investment.

The industry trend of energy organizations adopting climate goals comes at a regulatory crossroads. Global environmental policies are evolving but not standardized, with some markets enacting strict mandates while others relax their objectives. This creates an opportunity for the oil and gas industry to develop its own accountability and self-reporting metrics around climate goals, rather than waiting for future guidance or regulations enforced by government agencies.

The oil and gas industry could consider creating a scorecard for climate-related goals that has the appropriate breadth, but is also formed on the industry’s terms, as one example of follow-through. It’s easier for an organization to support concrete targets rather than ill-defined climate goals. Industry-driven accountability standards would also likely be less expensive to implement because organizations could shape them around current operations, versus statutory requirements. Effectively self-reporting climate goals can provide a level of accountability, and greater insight into overall industry progress, that satisfies the demands of disparate stakeholders.

Before implementing climate scorecards, oil and gas leaders should set expectations that any additional measurement or reporting standards are going to come at a cost. Businesses also run the risk of tracking their efforts through a period of failure, then having to demonstrate their strategy for future improvement. And poorly articulated metrics may lead to inconsistencies in how businesses self-report.

One attribute of effective and innovative leadership is aligning two diverging influences on a business — in this case, climate-oriented activist investors and a larger group of stakeholders seeking primarily to maximize the return on their investment. That begins with transparent communication between all parties.

Leaders must show investors outside the activist group that failure to incorporate climate goals into an overall growth strategy can have a negative impact on ROI. At the same time, leaders should clearly communicate to all investors how climate change-related initiatives can help maintain a long-term competitive advantage. It takes sound business judgment to effectively manage appealing to a certain class of investors while still making strategic decisions that keep the organization competitive.

Some energy executives have started making the argument that failure to act on climate change is already contributing to investor unrest. At CERAWeek by IHS Markit, Equinor President and CEO Eldar Sætre emphasized the need for oil and gas companies to “ Faça parte da solução e não sejam arrastadas para um futuro de baixo carbono.” || 583

Holding sua organização em padrões ambientais mais altos terá um custo - que não pode ser quantificado imediatamente. Os líderes que encontram uma maneira de justificar esses custos diante de uma comunidade de investidores ativistas e objetivos financeiros e operacionais mais amplos podem definir sua organização em um caminho para o sucesso. Atingir esses objetivos exigirá que as organizações criem proativamente as métricas relacionadas ao clima que se alinham com seus planos estratégicos maiores e responsabilizem os líderes pelo desempenho contra eles.

Setting and evangelizing climate goals will likely need to be part of the energy industry’s long-term evolution. Achieving those goals will require organizations to proactively create climate-related metrics that align with their larger strategic plans and hold leaders accountable to performance against them.