Today's Barriers to Vehicle Innovation Will Shape the Auto Industry of Tomorrow

inovações de assistentes de voz a modelos de assinatura e plataformas de mídia social cada uma delas ganhou entre os consumidores antes que o público comercial e do setor os adotasse. Para veículos elétricos e autônomos, devido a desafios persistentes econômicos, tecnológicos e de infraestrutura, os casos de uso a curto prazo favorecem compradores comerciais. Como os líderes automotivos investem em estratégias em torno de veículos elétricos e autônomos, é evidente que a adoção em massa do consumidor não será a primeira fronteira. e ...

Consumer transportation habits, from the vehicles they choose to whether they own a vehicle at all, are driven by a simple need: to get from point A to point B safely, quickly and cost effectively. Electric and autonomous vehicles do not yet satisfy these criteria.

As oil prices remain low, mobility options such as ride-hailing expand and average electric vehicle prices stand over $60,000 (compared to around $37,000 for car sales overall), generating widespread demand will prove difficult. Consumers have also yet to buy-in to the driverless concept, with 68 % dizendo que se sentiriam desconfortáveis ​​em um carro totalmente autônomo. Do ponto de vista da tecnologia, ainda há avanços a serem feitos na faixa de baterias (e resistência a condições climáticas extremas), protocolo de segurança e privacidade do consumidor. Os postos de gasolina dos EUA superaram as estações de carregamento elétrico em número

Most critically, the infrastructure to support these vehicle innovations is underdeveloped. U.S. gas stations outnumbered electric charging stations sete a uma no final de 2018, com financiamento para o crescimento futuro fragmentado entre montadoras, startups e serviços públicos tradicionais. Além disso, acomodar uma massa crítica de carros autônomos exigirá um planejamento urbano radical para transformar estradas, sinais de trânsito e estruturas de estacionamento. Nesse ínterim, os fabricantes de automóveis precisam garantir que haja demanda pelos novos modelos que eles trazem ao mercado. Os fabricantes de automóveis podem encontrar adotantes anteriores-e parceiros-em indústrias específicas, incluindo:

Solving for any of these issues depends on extensive coordination across the public and private sectors. In the interim, auto manufacturers need to ensure there is demand for the new models they bring to market.

Even as certain factors inhibit mass consumer adoption of electric and autonomous vehicles, opportunity exists in niche applications of new vehicle technology. Auto manufacturers may find willing early adopters – and partners – in specific industries, including:

• Ride Hailing: Lyft e Uber gerenciam múltiplas iniciativas destinadas a alcançar a neutralidade de carbono e incentivar a adoção do motorista de veículos elétricos. Por meio do piloto do Modo Verde da Lyft, a empresa está em parceria com a Avis para expandir sua frota de veículos elétricos que os motoristas podem alugar. Ao trabalhar diretamente com os fabricantes de automóveis, os fornecedores de carona poderiam desenvolver incentivos mais robustos para estimular a adoção elétrica e apoiar o recrutamento de motoristas. Tendências recentes, incluindo uma grave escassez de motorista (principalmente para transporte de longo curso) e custos significativos de entrega de última milha reduzem ainda mais as margens dos operadores. Para essas organizações, os veículos autônomos podem trazer ganhos de eficiência e um impacto material nos resultados. A suplementação de frotas existentes com veículos sem motorista pode aliviar restrições de agendamento e despesas de seguro, fornecendo flexibilidade para gerenciar entregas o tempo todo. Correntes como Walmart e Kroger investiram em pilotos de veículos autônomos para transformar a entrega de supermercados, mas a tecnologia pode se prestar igualmente a marcas de vestuário, restaurantes e drogas. Além de acomodar os pedidos específicos dos consumidores, os varejistas podem, eventualmente, depender de veículos sem motorista para reimaginar toda a experiência de compra-algo que Toyota, 7-Eleven e Starbucks está experimentando no Japão. competir amanhã. À medida que os líderes abordam o processo de planejamento, é fundamental pensar além dos limites atuais da sua organização. A remoção das barreiras que atualmente inibem a adoção generalizada de veículos elétricos e autônomos dependerá da colaboração dentro e fora da indústria. E embora empresas como o Google ou a Microsoft tenham amplo conhecimento e recursos técnicos, eles ainda não estão configurados para lidar com a produção em massa. Os fabricantes podem se transformar cada vez mais a joint ventures com players de tecnologia grande e especializada (incluindo aqueles focados em lidar, baterias ou plataformas de veículo a tudo) para à prova de futuras suas redes de fornecedores. Os avanços nos sistemas sem motorista também podem incentivar mais colaboração entre os fabricantes, pois marcas como a Volvo tomam medidas para licenciar seu IP aos concorrentes. milhões). Essas estruturas, juntamente com as alianças de fabricantes existentes para financiar a inovação de bateria e veículos autônomos, permitem que as organizações protejam outras áreas de operação do risco. Mas os líderes de automóveis precisam de uma visão para o que essas equipes parecerão daqui a cinco e dez anos. À medida que as preferências do consumidor e as formações do fabricante evoluem, as unidades de inovação de hoje podem ser divulgadas em marcas totalmente independentes.
• Logistics: Logistics have always been a capital and labor-intensive business. Recent trends including a severe driver shortage (particularly for long-haul shipping) and significant last-mile delivery costs shrink operators’ margins further. For these organizations, autonomous vehicles could bring efficiency gains and a material impact on the bottom line. Supplementing existing fleets with driverless vehicles can alleviate scheduling constraints and insurance expenses, providing the flexibility to manage deliveries around the clock.
• Retail: With nearly four in 10 consumers expecting brands to offer free, two-day shipping, autonomous vehicles could help retailers scale and expedite their delivery capabilities. Chains including Walmart and Kroger have invested in autonomous vehicle pilots to transform grocery delivery, but the technology could lend itself equally to apparel brands, restaurants and drug stores. Beyond accommodating consumers’ specific orders, retailers may eventually rely on driverless vehicles to reimagine the entire shopping experience – something Toyota, 7-Eleven and Starbucks are experimenting with in Japan.

Consumer adoption of electric and autonomous vehicles may be farther out than originally estimated, but auto manufacturers that develop a path forward today will be equipped to compete tomorrow. As leaders approach the planning process, it’s critical to think beyond the current boundaries of your organization. Removing the barriers that currently inhibit widespread electric and autonomous vehicle adoption will depend on collaboration within and outside the industry.

This will push auto organizations to consider:

• Formal partnerships: With electric and autonomous vehicles, the technology embedded throughout matters more than what’s under the hood. And while companies such as Google or Microsoft have ample technical expertise and resources, they are not yet set up to handle mass production. Manufacturers may increasingly turn to joint ventures with large and specialized technology players alike (including those focused on lidar, batteries or vehicle-to-everything platforms) to future-proof their supplier networks. Advances in driverless systems could also encourage more collaboration between manufacturers, as brands such as Volvo take steps to license their IP to competitors.
• Corporate spin-offs: Major auto manufacturers and technology companies have already created standalone units to oversee vehicle research and development, including General Motor’s Cruise Automation (valued at nearly $15 billion) and Google’s Waymo (valued at over $100 million). These structures, along with existing manufacturer alliances to fund battery and autonomous vehicle innovation, allow organizations to shield other areas of operation from risk. But auto leaders need a vision for what these teams will look like five and 10 years from now. As consumer preferences and manufacturer line-ups evolve, today’s innovation units could be spun out into fully independent brands.
• Casos de uso da concessionária da nova concessionária: As concessionárias desempenham um papel vital na cadeia de suprimentos de automóveis de hoje, com quase metade de sua receita bruta média conduzida por serviços, peças e departamentos de lojas. O aumento da adoção de veículos elétricos e autônomos, no entanto, mudará as necessidades de manutenção dos motores e alterações de petróleo no reparo da bateria e a solução de problemas. Os fabricantes precisarão garantir que suas redes de revendedores evoluam com seus produtos. À medida que mais veículos habilitados para software chegam ao mercado, as concessionárias podem precisar emprestar o modelo Genius Bar da Apple-trazendo funcionários de qualquer fornecedor que possua a tecnologia subjacente para gerenciar as necessidades de atendimento ao cliente. Com menos espaço necessário para o serviço e o showrooming, as concessionárias também podem redirecionar o espaço existente para carregamento de veículos elétricos e estacionamento de frota autônomo. Com a lucratividade futura e o valor dos acionistas em jogo, os líderes precisam de uma visão detalhada para conectar investimentos em inovação à receita. Takeaways -chave

Hype around electric and autonomous vehicles continues to dominate conversations across the auto industry. With future profitability and shareholder value at stake, leaders need a detailed vision for connecting innovation investments to revenue.

By confronting the reality that consumers will not be the first mainstream adopters of emerging vehicle technology – and why – the auto industry can truly begin to reinvent itself.