Achieving Zero Harm with High Reliability Organizations

Por décadas, a difusão de erros médicos provocou preocupação e controvérsia dentro e fora do setor de saúde. A maioria está familiarizada com Estatísticas rotulando erros médicos Como uma das principais causas de morte nos EUA

erros médicos acontecem com muita frequência em um setor baseado em "danos zero". É por isso que profissionais de saúde e organizações de saúde estão se concentrando mais na jornada para a alta confiabilidade. No entanto, a busca de alta confiabilidade não acontece da noite para o dia. A jornada está em andamento e as organizações devem começar agora para prosperar no futuro dos cuidados de saúde. características consistentes. Um tópico comum nessas características é um estado constante de conscientização para reconhecer erros rapidamente e ...

O termo “alta confiabilidade” descreve uma cultura organizacional que se esforça para alcançar o desempenho e a segurança sem erros em todos os procedimentos, sempre que operam em complexos, alto risco ou risco. Um alto A Organização de Confiabilidade (HRO) é uma organização com sistemas previsíveis e repetíveis que suportam operações consistentes enquanto capturam e corrige erros potencialmente catastróficos antes de acontecer. Atingindo esse nível de clínica E a excelência operacional freqüentemente requer uma transformação da cultura - alterando fundamentalmente as atitudes, crenças, objetivos e valores de uma organização.

In healthcare, HROs have come to represent improvements in patient safety through the elimination of unwarranted variation in care delivery — while also improving clinical results and reducing costs. Reaching this level of clinical and operational excellence frequently requires a transformation of culture — fundamentally changing the attitudes, beliefs, goals and values of an organization.

Outras indústrias de alto risco, como militar, aviação comercial, energia nuclear e petróleo/gás, adotaram estratégias de alta confiabilidade. Semelhante ao setor de saúde, essas indústrias funcionam em condições de alto risco e alto estresse; trabalhar sob pressões do tempo; utilizar tecnologias avançadas; enfrentar pressões regulatórias complexas; e opere em alta capacidade durante o pico de demanda. No entanto, ao comparar as taxas de erro, outras indústrias superam os níveis de qualidade e segurança de hospitais, centros ambulatoriais, farmácias e outros sistemas de prestação de serviços de saúde. Um fio comum nessas características é um estado constante de consciência para reconhecer erros rapidamente e intervir antes de se tornarem catastróficos e impactar a segurança. Uma mentalidade organizacional importante é o reconhecimento de que a saúde é um ambiente complexo e dinâmico. Aqueles no nível executivo não podem reagir tão rapidamente quanto os cuidadores que trabalham diretamente com os pacientes. A tomada de decisão é descentralizada, capacitando os membros da equipe a encontrar ameaças ocultas, resolvê-las e relatar quaisquer incidentes ou quase erros. Melhorar a segurança do paciente e o diagnóstico mais simples é frequentemente considerado pela equipe ao examinar um paciente. As HROs relutam em simplificar explicações ou interpretações dos problemas e suas causas. As causas principais de uma situação complexa podem ser difíceis de determinar facilmente, para que os membros da equipe olhem além de explicações simples para a causa do problema de segurança. Devido à sua relutância em simplificar, as equipes também investem tempo para entender como uma solução proposta afetará outras áreas de prestação de cuidados e operações. Determinar uma solução não significa que eles antecipam todas as possibilidades de erro ou falha do sistema, para que permaneçam diligentes. Manter o controle dos sucessos não é tão importante quanto aprender com erros e fazer ajustes necessários para evitá -los. As equipes estão constantemente cientes do que pode dar errado e sabem que devem estar preparadas para que um erro ocorra inesperadamente a qualquer momento. A organização pratica simulações de situações inesperadas e nunca se complica com um longo e confiável registro de segurança. Eles constantemente questionam suas idéias e suposições sobre segurança e as adaptam conforme necessário para a melhoria contínua. Um HRO considera quase uma evidência de que um sistema ou falha humana está presente e considera -o uma oportunidade para melhorar o processo. Mesmo um pequeno desvio do procedimento estabelecido é inaceitável por medo de se tornar normalizado ao longo do tempo. Os gerentes seniores podem ver o quadro geral das metas de segurança do paciente, mas podem não conhecer detalhes importantes sobre os desafios de segurança que os cuidadores individuais enfrentam. Os funcionários com mais experiência provavelmente terão uma melhor percepção de onde os erros podem ocorrer e quais alterações do sistema devem ser feitas para evitá-las. A deferência à experiência também permite que os membros questionem e lembrem outras pessoas sobre práticas de segurança, como lavar as mãos ou concluir adequadamente um gráfico de pacientes, sem considerar a posição de ninguém na hierarquia.

High reliability organizations display consistent characteristics. One common thread across these characteristics is a constant state of awareness to recognize errors quickly and intervene before they become catastrophic and impact safety.

The characteristics shared across high reliability organizations include:

Sensitivity to Operations

High reliability organizations are mindful of day-to-day operations and give team members the necessary resources and abilities to handle changing situations. One important organizational mindset is the recognition that healthcare is a complex, dynamic environment. Those at the executive level can’t react as quickly as caregivers who work directly with patients. Decision making is decentralized, empowering team members to find hidden threats, resolve them and report any incidents or near misses.

Standardized, regular check-ins with employees and patients increase operational awareness at the top of the organization regarding issues that may be present, and every process prioritizes accountability.

Reluctance to Simplify

High reliability organizations work to simplify procedures when necessary to improve patient safety, and the simplest diagnosis is often considered by the team when examining a patient. HROs are reluctant to simplify explanations or interpretations of problems and their causes. The root causes of a complex situation may be difficult to easily determine, so team members look beyond simple explanations for the cause of the safety issue. Due to their reluctance to simplify, teams also invest the time to understand how a proposed solution will impact other areas of care delivery and operations.

In high reliability organizations, teams understand that a new error type or source can arise at any time. Determining a solution doesn’t mean that they have anticipated every possibility for error or system failure, so they remain diligent.

Preoccupation with Failure

HRO teams acknowledge the high-risk, error-prone nature of healthcare organizations. Keeping track of successes isn’t as important as learning from errors and making necessary adjustments to prevent them. Teams are constantly aware of what might go wrong and know they must be prepared for an error to occur unexpectedly at any time. The organization practices simulations of unexpected situations and is never complacent with a long, dependable safety record.

Team members follow up immediately if they feel something might be wrong and consistently use practiced processes and behavioral skills, such as situational awareness and assertive communication, to resolve issues. They constantly question their ideas and assumptions about safety and adapt them as required for continuous improvement. An HRO considers a near miss as evidence that a system or human failure is present and regards it as an opportunity to improve the process. Even a small deviation from established procedure is unacceptable for fear that it might become normalized over time.

Deference to Expertise

In an HRO, team members defer to individuals with the most knowledge or experience relevant to a critical situation — regardless of title or rank. Senior managers may see the big picture of patient safety goals but may not know important details about safety challenges that individual caregivers face. Employees with the most expertise are likely to have a better perception of where errors can occur and what system changes should be made to prevent them.

In cases where the traditional chain of command is de-emphasized in favor of expertise, the HRO avoids settling for a decision from the member who has the most authority but not the most relevant information. Deference to expertise also allows members to question and remind others about safety practices, such as washing hands or properly completing a patient chart, without regard to anyone’s position in the hierarchy.

Compromisso com a resiliência

Quando ocorrem eventos inesperados, as organizações de alta confiabilidade continuam funcionando. O compromisso com a resiliência ajuda os membros da equipe a improvisar e rapidamente desenvolver planos para responder a situações imprevistas. Primeiro, eles resolvem cada problema. Em seguida, eles se reagrupam e aprendem com a experiência, observando o desempenho individual e da equipe e pesquisando maneiras de melhorar. Isso impede que os membros da equipe individuais vejam dicas importantes e óbvias sobre a situação. Em um estado ideal de alta confiabilidade, os membros são treinados para gerenciar altos níveis de estresse e manter a consciência situacional para manter o foco no quadro geral. As organizações de saúde que buscam zero danos devem criar uma cultura em que a vigilância e a melhoria constante sejam a responsabilidade de todos.

Stress levels usually increase and mental acuity reduces to tunnel vision when unexpected events occur; this prevents individual team members from seeing important and obvious cues about the situation. In an ideal state of high reliability, members are trained to manage high levels of stress and maintain situational awareness to keep focused on the big picture.

It takes years to develop a deep-rooted organizational culture of mindfulness or alertness to safety. Healthcare organizations pursuing zero harm must create a culture where vigilance and constant improvement is everyone’s responsibility.