How Continuous Learning Fuels Improvement

Imperativo de aprendizado da assistência médica

As forças de trabalho da assistência médica estão no meio de uma transformação para acompanhar o ritmo com grandes mudanças na maneira como a saúde opera. Dos escritórios de negócios às linhas de frente, as pessoas estão sendo solicitadas a trabalhar de maneira diferente na área da saúde. Agora, os profissionais de saúde enfrentam protocolos de gerenciamento pandêmico em andamento e Covid-19 e adoção acelerada de telessaúde, cuidados agudos em casa e uma mudança para o trabalho virtual.

Adjustment to value-based payment models, adoption of advanced analytics and a shift to a consumer-centric mindset are just a few of the trends challenging healthcare. Now, healthcare workers face ongoing pandemic management and COVID-19 protocols, and accelerated adoption of telehealth, home-based acute care and a shift to virtual work.

A pressão de montagem para reduzir custos e melhorar a qualidade e os resultados requer melhoria contínua, e as organizações precisam de um melhor desempenho de sua tecnologia, sistemas e pessoas. No entanto, para muitas organizações, seu principal ativo - talento - continua sendo um desafio. Pesquisa de Huron descobre que a aquisição de talentos é a principal prioridade de investimento para os pagadores de saúde. Para os provedores, o recrutamento de melhores talentos sempre foi uma prioridade dificultada pela escassez de força de trabalho em todo o setor. Embora o desenvolvimento de habilidades direcionadas seja crítico, para impulsionar a melhoria contínua, as organizações terão que examinar mais profundamente sua abordagem geral de treinamento e aprendizado.

To make up skills gaps and to improve overall performance, a lot of focus is being placed on developing employees, especially for skills related to technology adoption and use of data. While targeted skills development will be critical, to drive continual improvement, organizations will have to take a deeper look at their overall approach to training and learning.

Ao focar no treinamento, as organizações podem realizar melhorias rápidas nas funções principais de negócios. Mais importante ainda, os resultados a longo prazo da construção de uma cultura de aprendizado podem ser um verdadeiro diferencial para o desempenho organizacional, o desempenho e o envolvimento dos funcionários. Aprendendo não ...

À medida que as organizações impulsionam as agendas de pensamento e a transformação mais ampla, elas precisam de uma infraestrutura preparada para apoiar opeople part of their plans. Learning not only builds the hard and soft skills to make plans work, it supports the stakeholder buy-in — alignment and accountability — that can make or break the adoption of new initiatives.

Building a learning culture starts with leadership teams. When the commitment to professional development starts at the top of an organization, it empowers employees with demanding roles to prioritize learning instead of viewing it as merely adding to their workloads. Leaders model learning by investing in their own continual development as well as by understanding the development opportunities of their employees and teams. In a learning culture, employees are encouraged to bring forward trainings, case studies or success stories from inside and outside their industry that could help address departmental issues or inefficiencies.

Still, staying on top of learning can be a challenge, especially for busy healthcare professionals. It takes a good deal of time to search for and find the right opportunities — time that healthcare professionals often do not have. On top of that, learning can also be expensive, depending on the type and amount of professional credits people are looking to earn. As budgets tighten, organizations will have to be smart about planning their learning programs with the right mix of results-driven courses and the right delivery methods.

To develop sustainable and forward-thinking learning programs in healthcare, organizations have to rethink how, why, where and Quando Treinamos pessoas. As organizações precisam estar preparadas para apoiar o aprendizado quando grandes faixas de seus funcionários estão trabalhando em um ambiente virtual. No entanto, mais do que isso, envolver os funcionários com aprendizado intencional e contínuo fornece um ponto de conexão crítico que os trabalhadores estarão ausentes quando operarem fora do espaço físico do escritório. À medida que a força de trabalho virtual continua a mudar de recrutamento e retenção de talentos, a qualidade do programa de aprendizado de uma organização e sua disposição de personalizar o desenvolvimento profissional de um funcionário podem ser um diferencial em um mercado de talentos cada vez mais competitivo. Takeaways -chave

Healthcare workforces and operations are moving outside the four walls of the office. Organizations have to be prepared to support learning when large swaths of their employees are working in a virtual setting.

Virtual workforces need to be supported with training around the competencies, behaviors and expectations required for remote work. However, more than that, engaging employees with intentional, ongoing learning provides a critical connection point that workers will be missing when they operate outside the physical office space. As the virtual workforce continues to change talent recruitment and retention, the quality of an organization’s learning program and its willingness to personalize an employee’s professional development could be a differentiator in an increasingly competitive talent market.