Going Virtual for Good: Transforming Healthcare’s Operations and Workforce

A pandemia de coronavírus acelerou várias tendências do setor, como adoção digital, automação e talvez uma das maiores mudanças - um balão da força de trabalho virtual e operações virtuais. Os planos de longo prazo de muitos provedores de aumentar sua pegada virtual para o atendimento clínico e as operações comerciais avançaram quase da noite para o dia. A telessaúde passou de opcional para essencial, e funções de suporte inteiras, como escritórios de negócios, começaram a trabalhar em casa. Mais de um terço afirma o mesmo sobre a mudança de modelos de negócios. À medida que os líderes mudam a maneira como a saúde opera, eles precisarão de estratégias que apoiem não apenas sua força de trabalho virtual, mas um ecossistema inteiro de operações virtuais. Agora, o que os líderes devem fazer é re-imaginar seus negócios para um novo mundo.

Research from Huron finds that nearly half of leaders indicate changing care delivery models is their greatest challenge. More than one-third state the same about changing busines models. As leaders change how healthcare operates, they will need strategies that support not just their virtual workforce but an entire ecosystem of virtual operations.

In response to the coronavirus, healthcare leaders acted quickly to translate their operations to a virtual environment. Now, what leaders must do is re-imagine their businesses for a new world.

Em todas as indústrias, a mudança inicial para o trabalho remoto não se destinava necessariamente a ser transformacional. Após a mudança, é exatamente isso que o trabalho virtual tem sido para a maioria.

Para sistemas de saúde, a inovação da entrega virtual está vencida. As operações virtuais têm o potencial de alterar fundamentalmente as estruturas de custos, impulsionar a eficiência e a produtividade, aprofundar a satisfação dos funcionários e expandir o pool de talentos. Os principais indicadores de desempenho que se concentram na conexão dos funcionários, como os resultados da pesquisa de engajamento e a eficácia do treinamento, também se tornam mais importantes nas operações virtuais. Onde as métricas semanais e mensais poderiam ter sido suficientes no passado, agora o monitoramento em tempo real da produtividade, taxa de transferência e backlogs será essencial para que os líderes gerenciem efetivamente em um ambiente virtual. Os líderes precisarão de ferramentas confiáveis ​​para quantificar os benefícios de maior produtividade, menos absenteísmo, uma força de trabalho mais escalável e flexível, economia imobiliária e economia de recrutamento e retenção.

Understanding the value of this transformation requires a broad, comprehensive strategy and commitment to tracking new metrics in real time. Key performance indicators that focus on employee connection, such as engagement survey results and effectiveness of training, also become more important in virtual operations. Where weekly and monthly metrics might have been sufficient in the past, now real-time monitoring of productivity, throughput and backlogs will be essential for leaders to manage effectively in a virtual environment. Leaders will need reliable tools for quantifying the benefits of higher productivity, less absenteeism, a more scalable and flexible workforce, real estate savings, and recruitment and retention savings.

Leaders can start by rethinking how work gets done in several core areas of their businesses.

Como e onde trabalhamos: comunicação, colaboração e inovação

No futuro da assistência médica, as experiências de funcionários, médicas e consumidores devem fluir perfeitamente entre o mundo virtual e físico. Isso inclui como as equipes se comunicam e colaboram para realizar o trabalho. Depois que os trabalhadores se ajustam a esse novo modo de colaboração, as oportunidades de inovar aumentam, pois não há mais paredes físicas que separem departamentos, funções ou mesmo instalações inteiras. As táticas de mira, como os oleodutos diários, criam um fórum que apóia a responsabilidade e o alinhamento aos objetivos de departamento e organização. O

While the transition to remote collaboration may be challenging for those who have traditionally worked on-site, tools such as video conferencing and a strong change management strategy make the shift smoother. Once workers have adjusted to this new mode of collaboration, the opportunities to innovate increase as there are no longer physical walls separating departments, functions or even entire facilities.

Leaders are re-imagining not only how they conduct their professional work but how to replace the personal connections that organically occur in the workplace. Hardwiring tactics such as daily huddles create a forum that supports accountability and alignment to department and organizational goals. The Prática consistente de fazer perguntas específicas das principais partes interessadas apóia o tempo crítico individual e conexões significativas que impulsionam a satisfação do funcionário e do paciente. E quando as principais funções comerciais são executadas em diferentes áreas do país ou do mundo, ele pode fornecer opções para decisões como horas de negócios expandidas ou mitigar o risco de interrupção de eventos como desastres naturais. Os planos devem estar em vigor para redirecionar e redesenhar escritórios e cubículos em espaços como mesas compartilhadas que promovem interação quando as pessoas estão juntas. Historicamente, a assistência médica não acompanhou outras indústrias, como serviços financeiros, para aumentar suas defesas contra violações de dados e outros incidentes.

With physical barriers removed, leaders may find opportunities to integrate operations in ways that support efficiency and scale. And when key business functions are performed in different areas of the country or the world, it can provide options for decisions such as expanded business hours or mitigate the risk of disruption from events such as natural disasters.

As organizations reduce their physical footprint, it will be imperative not to eliminate all collaborative space. Plans should be in place to repurpose and redesign offices and cubicles into spaces such as shared desks that promote interaction when people are together.

The severity, sophistication and frequency of cyberattacks on healthcare organizations continues to rise. Historically, healthcare has not kept pace with other industries such as financial services in shoring up their defenses against data breaches and other incidents.

Os ambientes de trabalho virtual representam dados adicionais e diferentes de dados e riscos de segurança cibernética. Compondo o problema é a preocupação de que a maioria dos programas tenha sido lançada rapidamente durante a primeira onda da crise do coronavírus e, portanto, não estabelecida para o sucesso e a segurança a longo prazo. Organizações de saúde que expandiram o TeleHealth ou mudaram parte de suas operações para um status remoto agora possuem para pensar de maneira diferente sobre a segurança e entender o papel que a cultura dos funcionários desempenha na redução dos riscos dos ataques. Mundo

Who Works Where and Why: Talent and Culture in a Virtual World

Há mais de uma década, quando codificadores qualificados se tornaram escassos, os fornecedores foram forçados a olhar para fora de seus modelos tradicionais no local e contratar trabalhadores remotos. A mudança para um modelo operacional amplamente remoto para essa função se tornou o padrão, mas a adoção parou por aí. Agora, há urgência e oportunidade para forças de trabalho remotas entre os sistemas. Quando alguém puder trabalhar em qualquer lugar, a competição pelos trabalhadores só aumentará. As organizações que investem agora no desenvolvimento de estratégias sólidas da força de trabalho virtuais serão os empregadores de escolha no futuro. As posições que tradicionalmente carregavam vagas agora podem ser bem -sucedidas adequadamente, abrindo caminho para aumentar o volume e a receita.

Going forward, an organization’s ability to attract and retain top talent will be dependent on the strength of its virtual models. When anyone can work anywhere, competition for workers will only increase. Organizations that invest now in developing solid virtual workforce strategies will be the employers of choice in the future.

Leaders should be reevaluating the skills they need for the future of healthcare and taking advantage of access to national and global talent pools. Positions that traditionally carried vacancies now could be staffed adequately, paving the way for increased volume and revenue.

A importância da prestação de contas e engajamento aumenta significativamente à medida que os funcionários passam para um status de trabalho de casa. Processos, ferramentas, tecnologia e liderança se reúnem para criar uma cultura que impulsiona o desempenho de uma força de trabalho virtual. ser enfatizado durante os períodos de mudança, o que coloca novas iniciativas em risco de falha. Especialmente ao fazer a transição das pessoas para um ambiente de trabalho virtual, os líderes devem aumentar os investimentos em treinamento claro e estruturado que enfatiza comportamentos esperados e fornece orientações sobre os processos de relatório e o uso de novas tecnologias. Alinhar intimamente o treinamento e o desenvolvimento ao monitoramento e métricas mencionados anteriormente criarão treinamento em tempo hábil e relevante. A medição em tempo real anda de mãos dadas com intervenções mais oportunas com a equipe que precisa de orientação extra. Embora partes do treinamento para coortes como novas contratações ainda possam exigir uma presença no local, a maioria da educação em andamento ocorrerá em ambientes remotos de e-learning.

Leaders should be considering how they will systematize the development and cascading of key performance goals, what metrics will be tracked and with what frequency, and even how performance in a remote environment might affect compensation.

Employee training and development tends to get de-emphasized during times of change, which puts new initiatives at risk for failure. Especially when transitioning people to a virtual work environment, leaders should be increasing investments in clear, structured training that emphasizes expected behaviors and provides guidance on reporting processes and use of new technology.

Pay special attention to midlevel managers and supervisors who may need leadership and coaching development as they transition from a primarily on-site experience to a remote leadership model. Closely aligning training and development to the monitoring and metrics mentioned earlier will create timely, relevant training. Real-time measurement goes hand in hand with more timely interventions with staff who need extra guidance.

Hybrid models that split training into virtual and physical components will continue to be refined. While portions of training for cohorts such as new hires may still require an on-site presence, the majority of ongoing education will occur in remote e-learning environments.